quarta-feira, 28 de maio de 2008
O que faz você Feliz?
terça-feira, 20 de maio de 2008
Boas Misturas( A ética da alegria no contexto hospitalar)
Sendo assim, resolvi partilhar com vocês uma historinha publicada no livro Boas Misturas da psicóloga Morgana Masetti. Sintam-se apaixonados tanto pela comunicação interpessoal, como pelos Doutores da Alegria.
A comunicação interpessoal não precisa ser séria, não precisa de muitas técnicas, basta apenas começar... Boa leitura.
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Você tem fome de quê?
Olá amigos!
Que imagem bonita desta fruta não acham? Alguns de vocês devem se perguntar: " A Paula endoidou, o que tem a ver colocar a foto de uma fruta neste Post?" Acertei, não foi?
Mas antes de falar do Caqui, quero dizer que ando sem tempo de passar por aqui, mas os textos ficam em minha cabeça e quando são bons, as ideias não somem e enquanto eu não coloco aqui fico doida das ideias.
Vamos lá... Eu não gosto de Caqui. Não sei explicar porque não gosto, mas eu não gosto! Não é porque não gosto que deixarei de fazer comentários positivos como por exemplo: é uma fruta bonita, parece com o tomate que eu adoro!.
Pois bem, esses dias no trabalho eu almocei e o que tinha de sobremesa era justamente o " Caqui". Além de olhar pra mim, a fruta parecia sorrir e dizer: " Escuta aqui, não me despreza não, eu tô fresquinha!".
Resolvi então embalar um Caqui e deixei em cima da minha mesa. Quando foi 16horas daquele dia gente do céu, meu estômago roncava de fome, parecia que tinha um urso lá dentro. E agora, o que eu iria comer naquele momento se não tinha levado nenhuma bolacha ou coisa parecida?.
Ai eu olhei para o Caqui e pensei: Terei que comer você!
Comi, Comi e Comi todo o caqui que sorria para mim na cozinha. Não queria ter que dizer isso, mas estava uma delícia!. Começava naquele instante uma relação de amizade, quem sabe eu comeria Caqui outra vezes. Além disso o Caqui foi tão simpático comigo na cozinha...
O fato realmente aconteceu e fiquei pensativa por algumas horas refletindo a seguinte coisa: E se não tivesse aquela fruta ali, o que eu comeria? Quando nossa mãe faz um almoço fresquinho com verduras e legumes a gente vira a cara, como se fosse um veneno impossível que consumir.
Chego a conclusão de que ao passar fome somos capazes de comer qualquer coisa, a frescura fica de lado e não podemos escolher aquilo que nos agrada esteticamente, mas sim aquele alimento que faz nossa barriga parar de roncar.
Então, se hoje você não gosta de algum alimento, lembre-se que poderá passar fome um dia!
Grande Beijo com frio!
Paula