terça-feira, 15 de abril de 2008

Viva e Deixe Viver



Olá amigos, Boa Noite!

Iniciei um trabalho free lancer em comunicação há dois dias no SIEEESP (Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo), no qual desenvolvo com mais 2 jornalistas estratégias de marketing para melhorar a visibilidade do órgão.

Pois bem, estava eu lá hoje revirando um armário que tem na minha sala e descobri um verdadeiro baú cultural. Como nosso interesse neste cliente é conhecer as propagandas, revistas segmentadas e toda a parte já impressa deles, me deparei com uma infinidade de coisas.

Livros de diferentes assuntos, cores e tamanhos. Cartazes, convites de outras campanhas e muito mais. Fiquei super feliz e já que tenho que honrar minha profissão, fui logo tratando de selecionar algumas coisas e fechar rapidamente o armário.

Peguei alguns livros e revistas. E antes de finalizar meu expediente, atentei que um dos livros no qual eu tinha pegado chamava-se " Viva e deixe viver" . Aquele nome não me era estranho e o subtítulo me deixou mais curiosa ainda, pois dizia: Histórias de quem conta Histórias.

Trouxe para ler no metrô e não acreditei. O livro fala da Associação Viva e Deixe Viver, fundada por Valdir Cimino, formado em Comunicação Social como eu e que sempre dedicou-se as causas sociais, também igualzinho a mim.

A Associação fundada em 17 de Agosto de 1997, é uma sociedade civil sem fins lucrativos, que conta com o apoio de voluntários para realizar a sua missão: promover entretenimento, cultura e informação educacional por meio do estímulo à leitura e do brincar, visando transformar a internação hospitalar de crianças e adolescentes em um momento mais alegre e agradável.

Este livro escrito pela jornalista Maria Helena Gouveia, com publicação da editora Globo é um motivo a mais as pessoas que desejam se tornar solidárias com os problemas alheios, porque contar histórias a crianças doentes é uma das formas de ajudar, basta disponibilizar do seu tempo, apenas 1 hora.

Ao ler algumas páginas do livro senti que é o trabalho voluntário que me procura, não somente eu que vou ao encontro dele. E achei que mencionar este livro no post e a experiência de hoje, pudesse ajudá-los a pensar: De que forma posso ser solidário?

Algumas pessoas são chamadas como eu a várias missões solidárias, mas outras precisam descobrir dentro de si, o que gostariam de fazer para aguçar este sentimento, que na verdade é um estado de espírito.

Ser voluntário não é apenas garimpar alimentos, doações e dinheiro. Ser voluntário é distribuir amor, atenção, carinho não importa em que circunstancias a pessoa esteja. Basta que você seja criativo e utilize uma série de recursos existentes hoje. Não é preciso muito, só pense em algo que você goste de fazer.

Eu também sou uma contadora de histórias, mas uma contadora que pretende emocionar seus leitores e transformá-los. Muito mais do que isso, minha missão é fazê-los realizar uma boa ação e perceber que não há nada mais maravilhoso do que isso.

O significado de se doar à alguma coisa, ou ser voluntário, cai muito bem ao nome da associação "Viva e deixe viver". Que traduzindo ao meu modo eu diria: " Seja feliz e faça o outro feliz também".

Forte abraço solidário,
Paula

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Saudades do meu Pai



Olá amigos,

Nem fotos eu tenho do meu pai para incluir neste post. São nessas horas é que sinto o quanto deixei de aproveitar a vida ao lado dele, nem mesmo fotos eu tenho de recordação? Para falar que não tenho, carrego na carteira a mensagem com uma fotinho mencionando a data de nascimento e também de falecimento dele.

É uma saudade que não tem explicação. Meu pai faleceu em Novembro de 2007, com alta do hospital psiquiátrico que estava internado. Foi tomar banho, acompanhado de um enfermeiro no quarto e teve uma parada cardio-respiratória.

Não consigo acreditar e sinto muita dor cada vez que recordo esta perda. Na cabeça ficam as cenas de um passado que não volta mais, do carinho e amor que o Santanão velho de guerra sentia dos filhos deles( eu e meu irmão Rafael).

É nítido na minha memória uma frases que ele dizia: " Fia, não me abandona. O pai te ama". Ou então, quando estava próximo do seu aniversário, ele ligava e falava: " Você e o Fio vão vir aqui ver o pai ?".

Fiquei pouco ao lado do meu pai, eu não era uma filha presente. Ligava pouco em sua casa, fazia visitas rápidas de 15 minutos, 30 minutos. Digo isso, porque essa lição eu aprendi! Jamais cometerei o mesmo erro. É fácil ajudar outras pessoas, ser prestativo, solidário, mas quando se trata de família deveria ser muito mais, deveria vir em primeiro lugar.

Quando meu pai faleceu, minha mãe estava internada curando-se de uma infecção hospitalar. Ou seja, corri atrás de tudo sozinha, com a ajuda do meu noivo, que foi um companheiro admirável e incansável.

Não sai ao lado dele em nenhum momento no velório. E pedi a todos que me respeitasse, porque eu deixei de estar ao lado do meu pai a vida inteira. Então, naquele momento eu queria estar lá, firme e forte.

Cuidei de todo o velório, isso era o mínimo que eu podia fazer. Meu pai teve uma morte digna, claro que isso não foi o suficiente para amenizar a minha dor, mas pude me sentir menos culpada diante daquilo tudo.

Ver uma pessoa da sua família jogada num necrotério é a pior cena, porém foi o momento de mais intimidade que tive com o meu pai. Pude abraçá-lo e chorei, chorei como uma criança por aquela perda. Me senti uma pessoa fraca e egoísta naquele momento.

Se eu pudesse voltar no tempo teria almoçado mais vezes em sua casa e passado pelo menos 1 natal e 1 ano novo com ele, coisa que nunca aconteceu. Pelo contrário, nos últimos anos a saudação de " Feliz ano novo", " Feliz Natal" eram feitas por telefone e sempre com uma única desculpa: " Tenho trabalhado muito pai. Assim que eu tiver um tempo prometo ir até você".

Deixo claro que depois da perda eu percebi:

- O meu tempo era total. Eu não tinha grandes compromissos;

- A distância era de apenas 40 minutos, o que parecia uma eternidade de longe;

- Que os delírios do meu pai eram verdadeiros, ele realmente estava ruim e perto da morte;

- Que nada é mais importante do que a família. E os pequenos momentos se deixados para trás, não voltam nunca mais!

- E que eu amo meu pai e que gostaria de ter dito mais vezes isso a ele

Beijão / Paula

terça-feira, 8 de abril de 2008

Como vai seu coração neste momento?


Olá pessoal,


Eu tento ficar afastada do blog um pouco, mas parece que as notícias chegam a mim e a necessidade de compartilhar com vocês é enorme. Tenho me sentido triste, desanimada com algumas coisas, mas agora pouco entrei no blog do Sebastian e vi que o João Pedro, filinho do casal: Vanessa e Robson, neste momento estão mais tristes do que eu.

O bebe lutava contra a Leucemia e infelizmente hoje falesceu. Tenho certeza que neste momento muitos corações estão tristes por motivos não tão fortes assim, mas a família deste garotinho está muito mais triste do que nós neste momento.

Abaixo a letra da música que o Robson, pai do João Pedro, publicou em seu blog. E também o endereço caso queiram enviar uma mensagem a eles.
Pense bem na pergunta acima: Como vai seu coração neste momento?
Grande beijo
Fiquem com Deus
PRA SEMPRE EM MEU CORAÇÃO (Cristina Mel)
“Eu queria o tempo parar
De novo lhe fazer ninar
Crescer e mudar, não dá pra evitar
É o caminho que Deus lhe traçou
Brinquedos, gibis, violão
Espalhados por todo lugar
Um dia a poeira eu irei tirar
No silêncio de não te encontrar
Vou guardá-lo em meu coração
As lembranças jamais mudarão
Pois quando partir e saudades sentir
Estará sempre em meu coração
Os dentinhos você vai trocar
E roupas maiores usar
O seu caminhar vai para longe o levar
Pois não posso impedir seu querer
Os dedinhos que agarram minha mão
Coisas grandes eu sei que farão
Você não é meu, é um presente de Deus
E o futuro está em suas mãos
Vou guardá-lo em meu coração
As lembranças jamais mudarão
Pois quando partir e saudades sentir
Estará sempre em meu coração
Pois quando partir e saudades sentir
Estará sempre em meu coração”
Um dia cantei esta musica para o meu baixinho, e quando eu disse “você não é meu, é um presente de Deus” acho que não sabia exatamente o que eu estava dizendo, hoje nós, Vanessa e eu sabemos! Por volta das 7 horas da manhã de hoje, o Papai do céu me pediu o João de volta

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Resenha no site Shvoong

Olá Pessoal

Escrevi uma resenha referente ao livro ( Homens são de Marte, Mulheres são de Vênus) e gostaria que dessem uma olhada, se possível votassem.

Obrigada

http://pt.shvoong.com/books/1799718-homens-s%C3%A3o-marte-mulheres-s%C3%A3o/

quarta-feira, 2 de abril de 2008

A linda Isabella

Reprodução

Enquanto familiares lutam para salvar seus filhos de doenças graves, alguém sem coração não se importa de acabar com a vida de uma menininha tão linda como Isabella na foto acima, tirada com sua mãe Ana Carolina Cunha de Oliveira de apenas 23 anos.

A ideia deste post é uma homenagem a garotinha de sorriso fácil e que inocentemente foi vitima de uma brutalidade sem tamanho e até o momento, segundo as investigações, sem nenhum motivo convincente para sua morte.

Gostaria tanto de saber o que leva uma pessoa a tirar a vida de uma criança? Eu que acompanho de perto crianças carentes, tão solicitas de um abraço, um colo. Ou então crianças cardiopatas que vivem nas UTIS de hospitais lutando para sobreviver e ficar com seus pais, ou aquelas que já se foram tomadas por tumores e problemas congenitos.

Se essas pessoas sem escrupúlos soubesse o que é amar, o que é acalentar, o que é derrubar uma lágrima ao ver uma criança em sofrimento ou no seu leito quase morta, talvez entendesse o significado da palavra vida. Digo talvez, porque existem seres humanos que nasceram para ser do mal e não do bem, nasceram para acabar com a vida de outras pessoas de graça, sem ganhar nada em troca.

Há pessoas que se recusam visitar orfanatos, asilos e hospitais porque se sentirão afetadas pelo sofrimento alheio. Mas a TV mostra todos os dias casos tristes, como se pegassem os telespectadores pelas mãos e os levassem até o local.

Mas isso nós conseguimos ver e mesmo que eu não queira me deparar com a realidade, é só mudar de canal, colocar um DVD, ou então uma música animada. É fácil nos livrar hoje em dia daquilo que nos incomoda.

Claro que nada disso faz sentido, minha família está bem- penso eu!. Mas torço para que no dia seguinte não seja um de vocês a sofrer com a morte de um parente querido. Então, não dá mais para sermos egoístas porque milhares de vidas estão se perdendo por ai e nós o que fazemos para amenizar isso?

A falta de dinheiro é um problema sim, o desemprego, o egoísmo, a vaidade, o ressentimento e etc... mas nada se compara a palavra "morte". Esta sem dúvida nenhuma se sobressai diante de todas as outras.

Vamos aguardar que o culpado seja punido!

Quem quiser deixar um recado para Ana Carolina o link de seu orkut: http://www.orkut.com/Scrapbook.aspx?uid=3774753496572103666

Beijão

terça-feira, 1 de abril de 2008

Homens são de Marte Mulheres são de Vênus


O título deste post (Homens são de Marte e Mulheres são de Vênus) é o livro escrito pelo terapeuta de casais John Gray, que transformou suas experiências num guia prático para melhorar a comunicação e conseguir o tão sonhado entendimento entre casais.

Estou lendo o livro neste momento, que por sinal ganhei do meu noivo. Pretendo voltar num outro momento para comentar mais o conteúdo interessantíssimo e as dicas que o autor nos dá para conviver com as indiferenças.

O maior ensinamento que o ex- monge, casado e fino observador dos relacionamentos humanos nos mostra é que as diferenças sempre existirão e que a mulher não pode querer que o homem seja sua imagem e semelhança, pois se pensar assim permanecerá sozinha o resto da vida.

Já o homem precisa entender, por exemplo, que o desabafo é uma atitude tipicamente feminina. E a mulher percebe que se trancar a sete chaves com seus problemas é uma atitude masculina.

Bem, mas na verdade eu vim aqui escrever um pouco do amor que tenho vivido há quase um ano com o homem da minha vida o Ricardo. E a leitura deste livro de certa forma, suscitou o desejo de compartilhar um pouco com vocês a imensidão desta paixão que sentimos um pelo outro.

O Ricardo já foi e voltou na minha vida várias vezes. Ele tem hoje 32 anos e eu 25, nos conhecemos por incrível que pareça na rua, no centro de São Paulo. Eu, uma menina que sonhava encontrar o par ideal, ele um homem que queria saber só de farra, curtissão e nada de compromisso sério.

Mesmo diante desta realidade e cega de paixão, lá ia eu aceitando sair com ele sempre que me chamava. Ficamos nisso alguns meses, mas logo apareceram as cobranças da minha parte, porque eu não entendia tanto sumiço e as mil desculpas que dava.

Eu sentia tanta raiva dele, não podia ouvir o nome " Ricardo", que xingava quem quer que fosse. Nos conhecemos em Abril de 2006 e foram poucos os momentos legais, porém tinha verdade em todos eles e eu pensava: " Como pode, eu tenho certeza que ele gosta de mim"!

Me mudei em Dezembro de 2006 para a Zona Sul, pois meu trabalho era lá. Prometi que nunca mais veria ele, nem ligar, nem enviar e-mails. Nada disso! Eu achava aquele homem um mentiroso ao dizer que fazia aniversário no mesmo dia que o meu 18/06 e que era filho adotivo.

Minha vida seguiu. Conheci outras pessoas, me formei na faculdade de jornalismo e o tempo foi passando. No fundo eu sempre achei o Ricardo o homem ideal, desde o inicio ele me chamou atenção por sua simpatia, delicadeza e etc, mas na minha cabeça não passava de um mentiroso.

Fora que neste meio tempo a gente brigava muito. Nossa senhora, eram brigas horríveis! Além de mentiroso eu achava aquele homem doido rsss. Na verdade ele sempre teve o genio forte mas um excelente coração.

Namorei outras pessoas, mas não me sentia completa e realizada. Após sofrer uma decepção em outro relacionamento fiquei sozinha alguns meses e em Junho de 2007, após o meu aniversário tive um sonho com o Ricardo.

Não era possível, depois de tanto tempo sonhar com ele.... Na hora imaginei, deve ser um aviso, ele me fez sofrer tanto, agora deve ter acontecido alguma coisa grave com ele, sei lá!. Fiquei na indecisão de ligar ou não para o seu trabalho, se é que eu tinha algum contato ainda com aquele traste.

No meu computador do trabalho fazendo uma busca em meus e-mails, lá estava uma única mensagem dele com seu telefone. Mais que depressa eu entrei em contato, porque se não fizesse isso ficaria arrependida depois, com sonho a gente não se brinca!

Ele todo delicado, com voz de alegrinho atendeu e não me reconheceu. O meu orgulho era maior, quase desliguei o telefone na cara dele, mas fui educada. Liguei como amiga!

O meu coração naquele momento estava trancado. Eu achava que não seria capaz de confiar, nem de gostar de outra pessoa, ainda mais sendo o Ricardo.

Mesmo assim ele me convenceu a encontrá-lo para colocarmos o assunto em dia. Eu com muito medo aceitei, mas fui durona, com o nariz em pé e com ar de superior. E claro, de braços cruzados, isso é o mais importante quando não queremos dar muita confiança ao parceiro.

Eu não consegui entender o porquê de tanto nervoso naquele momento. Eu só iria reencontrar ele, aquele cara no qual eu dizia morrer de ódio. Minha mão suava frio, eu queria que ele me olhasse e me achasse linda e tantas outras coisas;

Foi ótimo! Nos abraçamos um tempão e em seguida logo estávamos de mãos dadas. O que na verdade ele não merecia, claro! rsss

O Ricardo me surpreendeu, provou para mim que era um homem mudado e pediu uma chance de demonstrar o quanto estava sendo verdadeiro. Eu aceitei alguns dias depois, mas com a condição de que tivesse calma, afinal eu não confiava mais nele e além disso não queria sofrer novamente.

Só o tempo poderia provar as tais mudanças dele. E devo confessar, acho que ele sofreu um pouco para me reconquistar. Eu verdadeiramente tinha mudado também e sempre com o pé atrás.

Minha hora tinha chegado e a dele também. De cara o Ricardo teve que enfrentar uma cirurgia junto comigo. Logo eu que sou super mimada, lá estava ele incansável, presente em todos os momentos me ajudando em tudo, inclusive dando comida na minha boca.

Depois disso minha mãe teve um câncer e também uma infecção hospitalar e mais uma vez o Ri foi maravilhoso e segurou junto comigo mais esta barra. Mas se não bastasse tudo isso, meu pai faleceu e foi ai que percebi tamanho o amor dele por mim e por toda minha família

Eu achava que amor deveria ser declarado pelo outro a todo momento. Fiz até terapia para decifrar o jeito louco e durão do Ricardo de amar, mas tudo e todos me diziam: " Ninguém ama igual", é preciso aceitar as diferenças.

Com o tempo fomos aceitando um ao outro e tudo foi se encaixando. Hoje ele é um ótimo companheiro, o homem que completa minha vida. Provou para mim que era merecedor do meu amor e estamos construindo juntos uma relação baseada no respeito, confiança e amor.

Não é fácil! Tem dias que nos sentimos desanimados com os problemas, mas um motiva o outro e logo tudo fica bem. O Ricardo além de noivo é a minha inspiração, minha alegria. Com essa história de amor eu encontrei o verdadeiro amor.

Amar de verdade alguém não dá pra explicar. No meu caso o Ricardo me fez amá-lo novamente mas eu não quis admitir isso a ninguém. Era duro para mim reconhecer as atitudes dele, mas fui obrigada à baixar minha cabeça e dizer o quanto eu era loucamente apaixonada por aquele homem.

Então vida, este parágrafo é pra você: " Nascemos para ficar juntos, somos almas gêmeas e agradeço toda sua dedicação por mim esses meses todos. Não só a mim,como a toda minha família que te ama tanto quanto eu. Você é o maior presente, a maior riqueza da minha vida e fique certo de que todos os nossos sonhos serão realizados porque Deus está ao nosso lado. Conte comigo sempre, porque na verdade apenas nos reencontramos mas eu sempre estive ao seu lado e este amor sempre existiu.

Para finalizar, realmente fazemos aniversário no mesmo dia 18/06 e somos do mesmo signo. O Ricardo é filho adotivo sim e minha sogra tem hoje 86 anos!

Viva o amor, viva as diferenças!
Beijão